Oi, gente!
Hoje Moriarty, romance policial que me surpreendeu.
Título original em inglês: Moriarty
Página: 348
Página: 348
Autor: Anthony Horowitz
Editora: Editora Record
Sinopse
Sherlock Holmes e Moriarty estão mortos, e as únicas testemunhas são as cataratas de Reichenbach. Como forma de agradecimento pelos serviços que o maior detetive do mundo prestou à instituição, a Scotland Yard envia Athelney Jones, inspetor e grande admirador das técnicas de Holmes, à cidadezinha suíça de Meiringen. O que ele não esperava encontrar lá era o detetive norte-americano Frederick Chase, que traz um novo caso à tona.
Antes do confronto com o rival, Moriarty estava prestes a se encontrar com um gênio do crime do outro lado do Atlântico, uma figura tão misteriosa quanto o próprio professor. Porém, agora que o arqui-inimigo de Sherlock Holmes está morto, o caminho fica livre para esse criminoso ampliar seus negócios, e resta a Jones e Chase desvendar sua identidade e seus planos antes que seja tarde demais.
O livro é narrado em primeira pessoa e os acontecimentos se
dão logo após a queda de Sherlock Holmes e Moriarty nas cataratas de
Reichenback.
Temos dois personagens principais: Frederick Chase, o
narrador, é um agente de um escritório de detetives nos Estados Unidos; e Athelney
Jones, este é um inspetor da Scotland Yard e foi designado para entender o que
de fato ocorreu entre o professor e o detetive inimigos.
E, embora Moriarty esteja morto, planos malignos continuam sendo
maquinados, um novo chefe do crime no poder faz com que os agentes se juntem
para desvendar a verdadeira identidade dessa nova ameaça.
Eu simplesmente adorei e, embora tenha percebido situações estranhas
ao longo do livro e que tenha morrido de raiva (kkkk), não desconfiei daquele
final. Lembre-se, estamos lidando com uma narrativa em primeira pessoa e
confiar em tudo que nos dizem é um erro.
O começo é meio parado, porém logo fluiu, a ação vem e faz a
adrenalina correr nas veias. Porém, apesar de ter adorado, tive problemas na
minha leitura: não li “A Liga das Cabeças Vermelhas”, tem muita referência e
acho que perdi muitos detalhes por isso, li “O Signo dos Quatro” e não me
lembro de Athelney Jones como inspetor daquele caso e, para sofrer mais, não
tenho este livro em casa, a biblioteca da minha cidade está organizando o novo
local e não tenho como conferir. O jeito é comprar, reler e ler mais uma vez “Moriarty”
– o que não é ruim de qualquer modo.
Por fim, sugiro a vocês lerem esses livros que citei acima
para ler “Moriarty” e poderão notar as referências deles.
Minha edição
O livro é muito bonito, orelhas grandes, a guarda ilustrada, tem impressão hotstamp no nome do autor na capa, capítulos são médios e as folhas são amareladas.
Minha nota 🌟🌟🌟🌟🌟 5/5
Gostei muito do livro, muito mesmo, mas não consegui dar um favorito para ele, talvez tenha sido porque não me apeguei no começo.
Então é isso, até.
Então é isso, até.
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